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MATÉRIAS

uuso de agrotóxicos

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O ministério da agricultura autorizou o registro de 28 agrotóxicos. Entre alguns produtos há alguns considerados altamente tóxicos, como o Sulfoxaflor, que foi autorizado no governo do Michel Temer mas já é proibido nos EUA. A sua principal função é exterminar não só insetos,mas também abelhas, como por exemplo. O uso de agrotóxicos no Brasil vem aumentando nos últimos anos. Em 2018 foram registrados 450 usos, e apenas 52 eram de baixa toxidade. Um pesquisador sênior chamado Paulo Moutinho expressou sua opinião sobre o uso de agrotóxicos e disse que além do problema que pode causar na nossa saúde, também pode gerar prejuízos econômicos. Diz também que o Brasil nega a tendência mundial ao liberar substâncias, que  automaticamente está poluindo seriamente o ar, além dos números altos. O Ministério da Agricultura afirma que as análises técnicas dos agrotóxicos registrados no país são realizadas por “servidores altamente capacitados”, e ainda dizem que “os agrotóxicos são ferramentas essenciais para o controle efetivo das pragas na agricultura brasileira. http://contraosagrotoxicos.org/ministerio-da-agricultura-aprova-registro-de-agrotoxicos-de-alta-toxicidade/

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A mortalidade devido a intoxicação de agrotóxicos

Cerca de 40 mil pessoas foram atendidas no sistema de saúde brasileiro após serem expostas a agrotóxicos nos últimos dez anos. Desse total, 26 mil pacientes tiveram intoxicação confirmada por médicos,detectadas por exames laboratoriais. As circunstâncias nas quais ocorrem as intoxicações são variadas, mas os dados revelam duas situações principais: suicídios e acidentes. Agrotóxicos agrícolas são a terceira substância mais comum em tentativas de suicídio no Brasil. Fora as tentativas de suicídio, os acidentes são a segunda principal causa de intoxicação por agrotóxico. Nos últimos dez anos, foram mais de 7 mil ocorrências. A maioria delas aconteceu em ambiente de trabalho.  O estado do Paraná é o segundo com maior área plantada e com a maior quantidade de estabelecimentos que usam agrotóxicos. Principais produções agrícolas: feijão, milhos e outros. Ministério da Agricultura responde a publica que um produto só é liberado se considerado que não coloque em risco a saúde humana e ao meio ambiente

http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/581547-26-mil-brasileiros-foram-intoxicados-por-agrotoxicos-nos-ultimos-dez-anos

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Lei dos Agrotóxicos - entenda a polêmica da "PL do Veneno"

O projeto prevê a alteração do nome “agrotóxico” para “pesticidas”, com o objetivo de seguir os padrões internacionais de nomenclatura. Quem defende a alteração também afirma que o termo “agrotóxico” é depreciativo e evoca algo negativo.

Hoje, para ser autorizado pelo Ministério da Agricultura , o agrotóxico passa também pela análise do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente  e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária , que avaliam os riscos para a saúde humana e para o meio ambiente, o processo pode levar até cinco anos. Os deputados que apoiam as mudanças afirmam que a lei de 1989 está desatualizada e que ela dificulta o registro de novos produtos. Essas medidas podem também  aumentar o risco de entrada de produtos perigosos, mas mesmo assim grandes produtores rurais, defendem a ideia de que agilizaria o processo de produção. Hoje, uma propaganda comercial de agrotóxico deve trazer a advertência sobre os riscos do produto. A propaganda também deve estimular a leitura do rótulo e é proibida a representação visual de práticas potencialmente perigosas, tais como a  aplicação sem equipamento protetor, O projeto retira a regra específica sobre propaganda de defensivos, passando a valer a Lei 9294/1996, que diz que a propaganda de agrotóxicos deverá restringir-se a programas e publicações do setor ruralista, contendo explicação sobre a sua aplicação, etc...https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/lei-dos-agrotoxicos-entenda-a-polemica-da-pl-do-veneno.htm

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Desde que Jair Bolsonaro (PSL) assumiu a presidência, 152 novos agrotóxicos já foram aprovados. É o ritmo mais intenso de aprovação destes produtos nos 100 primeiros dias do ano desde 2010, segundo o Greenpeace.Dos novos produtos que foram liberados, 28% deles já foram banidos ou não são permitidos na União Europeia, que tem uma legislação mais dura para tratar dos defensivos agrícolas. Mais uma vez, o levantamento é do Greenpeace.Sobre casos de alimentos que chegam contaminados à mesa dos brasileiros, Manfrinato diz que estes casos mostram que há falhas nos órgãos de fiscalização"As notícias de que estamos recebendo no Brasil de que um grande número de alimentos estão chegando contaminados à mesa não é,obviamente, culpa do produto químico, mas é da cadeia, da sequência de responsabilidades que nós temos que observar."

Segundo a pesquisa de doutorado da professora da USP Larissa Bombardi, 30% de todos os agrotóxicos permitidos no Brasil são proibidos na União Europeia. Além disso, dois dos produtos mais vendidos no Brasil são banidos na UE.https://www.google.com.br/amp/s/br.sputniknews.com/amp/brasil/2019041213660213-governo-bolsonaro-libera-agrotoxicos/

Agrotóxicos no Brasil após a posse de Bolsonaro

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